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 Maria Tereza:

UCEM T 27 II-10
www.umcursoemilagres.com.br


 

10. A correção não é a tua função. Ela pertence Àquele que conhece a justiça e não a culpa. Se tu assumes o papel de corrigir, perdes a função de perdoar. Ninguém pode perdoar até com­preender que a correção consiste em apenas perdoar, nunca em acusar. Sozinho não podes ver que são a mesma coisa e, portan­to, a correção não vem de ti. A identidade e a função são a mes­ma coisa, e através da tua função conheces a ti mesmo. E assim, se confundes a tua função com a função de um Outro, não podes deixar de estar confuso com relação a ti mesmo e à tua identida­de. O que é a separação senão um desejo de tomar a função de Deus e negar que pertença a Ele? No entanto, se não é a Sua também não é a tua, pois não podes deixar de perder o que tomas de outros.

11. Em uma mente partida, a identidade não pode deixar de pare­cer dividida. E ninguém pode perceber uma função unificada que tenha propósitos conflitantes e finalidades diferentes. Corri­gir, para uma mente tão partida, tem que ser um meio de punir os pecados que pensas serem teus em uma outra pessoa. E as­sim, ele vem a ser a tua vítima, não o teu irmão, diferente de ti por ser mais culpado, assim necessitando que tu o corrijas por seres mais inocente do que ele. Isso separa a sua função da tua, e dá a ambos um papel diferente. E assim não podem ser percebi­dos como um só, e com uma única função que significaria uma identidade compartilhada com apenas uma finalidade.

12. A correção que tu farias não pode senão separar, porque essa é a função que lhe é dada por ti. Quando perceberes que a correção é a mesma coisa que o perdão, então também saberás que a mente do Espírito Santo e a tua são uma só. E assim a tua própria identidade é encontrada. Todavia, Ele tem que trabalhar com o que Lhe é dado, e tu Lhe concedes apenas metade da tua mente. Assim sendo, Ele representa a outra metade, e parece ter uma função diferente daquela que aprecias e pensas ser a tua. É assim que a tua função parece dividida, com uma metade em oposição à outra. E essas duas metades parecem representar um corte dentro de um ser que é percebido como se fossem dois.

13. Reflete sobre o fato de que essa percepção do ser não pode dei­xar de estender-se e não deixes de ver que todo pensamento se estende porque esse é o seu propósito, sendo o que ele é realmen­te. A partir de uma idéia do ser como se fossem dois, necessaria­mente vem uma perspectiva de função dividida entre os dois. E o que tu queres corrigir é apenas metade do erro que imaginas ser o erro todo. Os pecados do teu irmão vêm a ser o alvo central da correção, para que os teus erros e os seus não sejam vistos como um só. Os teus são enganos, mas os seus são pecados e não são, portanto, a mesma coisa que os teus. Os seus merecem punição, enquanto os teus, com toda justiça, não deveriam nem sequer ser vistos.

14. Nessa interpretação da correção, os teus próprios equívocos tu nem mesmo verás. O foco da correção foi colocado fora de ti, sobre alguém que não pode ser parte de ti enquanto durar essa percepção. O que é condenado nunca pode retomar ao seu acu­sador, que o odiou e ainda o odeia como símbolo do seu medo. Isso é o teu irmão, o foco do teu ódio, indigno de ser parte de ti e portanto fora de ti, a outra metade que é negada. Se todo o teu ser é percebido como se fosse só o que existe sem a sua presença. Para essa metade remanescente o Espírito Santo tem que repre­sentar a outra metade, até que reconheças que ela é a outra meta­de. E isso Ele faz dando a ti e a ele uma função que é una, não diferente.

15. A correção é a função dada a ambos, mas a nenhum dos dois sozinho. E quando ela é desempenhada como uma função com­partilhada, não pode deixar de corrigir equívocos em ti e também nele. Não pode deixar equívocos em um deles, que fica sem ser curado, e libertar o outro. Isso é um propósito dividido que não pode ser compartilhado e, portanto, não pode ser a meta na qual o Espírito Santo vê a Sua própria. E podes descansar na seguran­ça de que Ele não vai cumprir uma função que não vê e não reconhece como Sua. Pois é só assim que Ele pode preservar a tua intacta, apesar de tu e Ele terem perspectivas diferentes a respeito de qual é a tua função. Se ele apoiasse uma função dividida, estarias, de fato, perdido. A incapacidade do Espírito Santo de ver a Sua meta dividida e distinta para ti e para ele, te preserva da conscientização de uma função que não é a tua. E assim a cura é dada a ti e a ele.

16. A correção tem que ser deixada Àquele Que sabe que a correção e o perdão são a mesma coisa. Com metade de uma mente isso não é compreensível. Deixa, então, a correção para a Mente que está unida, funcionando como uma só, pois não está dividida quanto ao próprio propósito e concebe uma função única como sendo a sua única função. Aqui a função dada a ela é concebida como aquela que lhe pertence e não está à parte da função que o seu Doador ainda mantém precisamente porque foi compartilhada. Na aceitação do Espírito Santo dessa função está o meio através do qual a tua mente é unificada. O Seu propósito único unifica as metades de ti mesmo, que percebes como separadas. E cada uma perdoa a outra, para que cada um possa aceitar sua outra metade como parte de si.
 
 

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